Para iniciar o processo de avaliação de ativos, é imprescindível que se faça primeiro o emplacamento e inventário de todos os bens, anotando suas características técnicas e seu estado de conservação, bem como o setor e outras informações pertinentes.
De posse desta lista, é feita uma cotação de mercado dos bens, baseando-se no valor de compra de um bem similar como novo e aplicando a depreciação de acordo com o estado do mesmo (método do custo de reedição) ou comparando-se com bens no mesmo estado (método comparativo direto).
Os outros fatores que influem no valor justo dos bens são a vida útil e o valor residual, este último sendo o valor do bem no final de sua vida útil, se o mesmo estiver funcionando.
Com todos os dados, emite-se o laudo, com os requisitos mínimos da norma da ABNT para avaliação de ativos, contendo a lista, fotos gerais das instalações e localidades dos bens e as fundamentações do laudo. Vale lembrar que os laudos possuem assinatura de engenheiros devidamente credenciados no CREA e que possuem amplo conhecimento e experiência na área.
Segundo o item 7.3.1 da norma da ABNT para avaliação de bens (procedimentos gerais ). Nenhuma avaliação poderá prescindir da vistoria. Em casos excepcionais, quando for impossível o acesso ao bem avaliando, admite-se a adoção de uma situação paradigma, desde que acordada entre as partes e explicitada no laudo.
A vistoria deve ser efetuada pelo engenheiro de avaliações com o objetivo de conhecer e caracterizar o bem avaliando e sua adequação ao seu segmento de mercado, daí resultando condições para a orientação da coleta de dados.
É recomendável registrar as características físicas e de utilização do bem e outros aspectos relevantes à formação do valor.
Como possuímos representantes em várias regiões do país, que podem realizar as vistorias, podendo assim diminuir consideravelmente o custo do trabalho, o que costuma ser uma grande vantagem para os nossos clientes. Atendemos todo o território nacional.
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